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Câncer de Próstata

O câncer de próstata é a neoplasia maligna mais frequente entre os homens, sendo responsável por mais de 30% dos tumores malignos no público masculino. Estima-se que, no Brasil, um em cada seis homens irá ter diagnóstico do tumor prostático em algum momento da vida.

Apesar de comum, o câncer de próstata é assintomático na sua fase inicial, por isso são importantes check-ups de rotina. Os sintomas urinários (jato lento, vontade de urinar aumentada etc.) geralmente são secundários a outra doença prostática comum, a hiperplasia da próstata, cujo crescimento é benigno e causa os sintomas por obstruir o canal urinário.

O conceito moderno sobre prevenção fala sobre estratificação de risco para o câncer de próstata, ou seja, homens com diferentes níveis ou fatores de risco devem ir ao urologista para realizar as condutas de prevenção com periodicidades específicas.

Se houver histórico familiar (tio, pai, irmão ou avô com a doença), estiver associada à obesidade e o PSA (exame de sangue específico da próstata) inicial for maior que 0,7 ng/ml, temos um paciente de alto risco.Portanto, a situação torna indispensável a necessidade de avaliações semestrais, além de ser iniciada até os 45 anos de idade. Caso não exista nenhum dos fatores relacionados ao câncer, o risco é considerado baixo. Neste caso, a avaliação deve ser realizada a cada dois ou três anos, além de ser indicada apenas aos 50 anos.

Até pouco tempo, havia o conceito de que licopeno (presente no tomate), o selênio (presente na castanha do Pará) e outras substâncias eram responsáveis por diminuir o risco de câncer de próstata. Hoje, sabemos que possuem pouca ou nenhuma influência na prevenção.

Além dos exames regulares, os cuidados para evitar o surgimento do câncer de próstata existem, no entanto, correspondem a hábitos saudáveis, como praticar atividade física regular, controle do peso para evitar obesidade e a alimentação equilibrada, principalmente a ingestão moderada de gorduras.

Quanto ao tratamento, todos os dias a medicina faz tentativas de desenvolver novas técnicas minimamente invasivas, com o objetivo de curar e preservar a qualidade de vida. Atualmente, o método cirúrgico que melhor congrega esses resultados é a cirurgia robótica. Já muito consolidada nos EUA e na Europa. No Brasil, o método segue em pleno avanço.

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Dr. sandro faria
CRM: 94242

  • Coordenador do programa de pós-graduação em cirurgia robótica do Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo (SP);
  • Pós-graduando pela Universidade Harvard em Cambridge (EUA);
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