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Tumores Renais

Os tumores renais são relativamente comuns e afetam muitas pessoas, no entanto, a doença é mais frequente no público masculino com idade entre 50 e 75 anos (média). Assim como outras condições, os tumores renais exigem tratamento, e em boa parte cirúrgico, por isso a cirurgia robótica está entre as opções de abordagem.

Os tumores renais são classificados como benignos, potencialmente malignos e malignos. A diferença entre os tumores malignos e benignos está na capacidade de se invadir as estruturas próximas, ou seja, de se espalhar pelo organismo. Enquanto os tumores benignos têm crescimento local e lento, sendo assim não se espalham pelo corpo, os tumores malignos se multiplicam de forma acelerada. Por definição, os tumores malignos são chamados de câncer.

Entre as lesões benignas renais, destaca-se o leiomioma, o hemangioma, o lipoma e o tumor de células justaglomerulares. Entre os tumores com potencial maligno, ou seja, que podem evoluir para estágios mais graves, estão o oncocitoma, o angiomiolipoma e o adenoma. Nos malignos, incluem o chamado tumor de Wilms e o tumor de células renais (também chamado de adenocarcinoma renal).

No estágio inicial, os tumores renais são assintomáticos, portanto, a pessoa pode não apresentar sinais ou não os perceber. Já quando surgem, os mais comuns são: sangue na urina, dor persistente na região da lombar, presença de caroços na lateral ou parte inferior das costas, além de cansaço intenso, perda de peso repentina, palidez e febre.

Em ambos os tipos, o tratamento é necessário, porém, nos tumores malignos o cuidado é fundamental e precisa ser realizado o quanto antes. A definição da abordagem está associada a vários critérios, como em qual estágio a doença está, o tamanho do tumor, entre outros. Nos casos de tumores renais em fases iniciais, o tratamento pode ter como objetivo a retirada do rim (nefrectomia radical).

Existe ainda a possibilidade de fazer a retirada do tumor sem a necessidade de remover o rim (nefrectomia parcial). Nas duas alternativas, a cirurgia robótica pode ser a técnica aplicada, portanto, o tratamento se torna menos invasivo, menos traumático, com rápida recuperação pós-cirúrgica e com baixos riscos de complicações.

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Dr. sandro faria
CRM: 94242

  • Coordenador do programa de pós-graduação em cirurgia robótica do Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo (SP);
  • Pós-graduando pela Universidade Harvard em Cambridge (EUA);
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